Saúde

Liberte-se da Dor: Guia Completo sobre a Tendinite do Manguito Rotador

14 de Setembro de 2025
Avatar do autor Por Lucia Veloso • Repórter Especial

* Advertorial.

A dor no ombro é uma queixa comum, especialmente após os 40 anos. Muitas vezes, a causa dessa dor é a tendinite do manguito rotador, uma condição que pode limitar seus movimentos e impactar significativamente a sua qualidade de vida. Mas, afinal, o que é o manguito rotador e por que ele inflama?

Imagem ilustrativa do artigo

O que é o Manguito Rotador?

O manguito rotador é um grupo de quatro tendões que envolvem a articulação do ombro. Esses tendões são responsáveis por estabilizar o ombro e permitir uma ampla gama de movimentos, desde levantar o braço até realizar rotações. Quando um ou mais desses tendões se inflamam, ocorre a tendinite do manguito rotador.

Sintomas da Tendinite do Manguito Rotador

Os sintomas podem variar de leves a intensos, e geralmente se desenvolvem de forma gradual. Os mais frequentes incluem:

  • Dor ao levantar o braço, especialmente acima da cabeça.
  • Dor noturna, que pode dificultar o sono.
  • Fraqueza e dificuldade para realizar tarefas simples, como pentear o cabelo ou alcançar objetos.
  • Rigidez e perda de mobilidade do ombro.

Se você sente algum desses sintomas, é importante buscar orientação médica para um diagnóstico preciso.

Tratamentos Conservadores: O Primeiro Passo para o Alívio

Na maioria dos casos, a tendinite do manguito rotador pode ser tratada com abordagens conservadoras, que visam reduzir a inflamação e fortalecer os músculos ao redor do ombro. As opções incluem:

  • Fisioterapia: Essencial para restaurar a amplitude de movimento, fortalecer os músculos e melhorar a postura.
  • Medicamentos Anti-inflamatórios: Ajudam a reduzir a dor e a inflamação.
  • Alongamentos: Alongar os músculos do ombro e do pescoço pode aliviar a tensão e melhorar a flexibilidade.
  • Infiltrações: Injeções de corticosteroides podem proporcionar alívio rápido da dor em alguns casos, mas não são uma solução a longo prazo.

Tratamentos Avançados

Em alguns casos, quando as abordagens conservadoras não trazem o alívio desejado, tratamentos mais avançados podem ser considerados:

  • Ondas de Choque: Terapia não invasiva que estimula a regeneração dos tecidos.
  • PRP (Plasma Rico em Plaquetas): Injeção de plasma rico em plaquetas do próprio paciente para acelerar a cicatrização.
  • Terapias Regenerativas: Técnicas avançadas que utilizam células mesenquimais ou fração vascular estromal para promover a regeneração dos tendões danificados.
  • Ultrassom Terapêutico: Utilização de ondas sonoras para aliviar a dor e a inflamação.

Para mais detalhes sobre as opções terapêuticas, você pode consultar um especialista. A escolha do tratamento ideal depende de uma avaliação cuidadosa do seu caso.

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Tratamentos Cirúrgicos

A cirurgia geralmente é reservada para casos mais graves, como rupturas completas do manguito rotador ou quando os tratamentos conservadores e avançados não foram eficazes. As opções cirúrgicas incluem:

  • Artroscopia: Procedimento minimamente invasivo que permite reparar os tendões danificados através de pequenas incisões.
  • Reparo Aberto: Técnica cirúrgica mais tradicional, utilizada em casos de lesões mais complexas.

Reabilitação e Prevenção

Independentemente do tratamento escolhido, a reabilitação é fundamental para recuperar a funcionalidade do ombro e prevenir novas lesões. Isso inclui a continuidade dos exercícios de fortalecimento e alongamento, a correção da postura e a adoção de hábitos ergonômicos no trabalho e em casa. É importante buscar ajuda de um profissional qualificado para auxiliar neste processo.

Lembre-se de que a tendinite do manguito rotador tem tratamento e, com o acompanhamento adequado, é possível recuperar a qualidade de vida.

Importante: A informação contida neste artigo tem caráter informativo e não substitui a avaliação médica. Se você está sofrendo de dor no ombro, procure um especialista para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado. Para entender melhor sobre os tratamentos, clique aqui e confira o artigo completo no site do Dr. Leonardo Zanesco.